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MACHADO DE ASSIS MAGAZINE ANUNCIA PARTICIPANTES DO NÚMERO 7

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A Machado de Assis Magazine – Literatura Brasileira em Tradução, anunciou hoje os autores e textos que participam de seu número 7, que será lançado oficialmente na FIL – Feira Internacional de Libro de Guadalajara, no próximo dia 30.

A revista é uma coedição entre a Fundação Biblioteca Nacional e o Itaú Cultural, e já publicou 143 excertos traduzidos de autores brasileiros, em inglês, espanhol, alemão e francês. Muitos desses já foram publicados em vários países, e os números online da Machado de Assis Magazine paulatinamente se transformam em um banco de dados no qual agentes e editores podem buscar amostras da qualidade e diversidade de nossos autores.

Como declarou o professor Renato Lessa, presidente da FBN, a Machado de Assis Magazine “é complemento estratégico da política brasileira de apoio à internacionalização da literatura brasileira. Tal política tem como eixo central o Programa de Apoio à Tradução, reconhecida iniciativa de projeção internacional da literatura feita no país e conduzido pelo Centro de Cooperação e Difusão da Biblioteca Nacional”.

O site da Machado de Assis Magazine já recebeu mais de 840.000 visitas desde que está no ar, e já foram feitos cerca de 53.000 downloads de trechos traduzidos ou do conteúdo total da revista.

A lista dos publicados no número 7 da Machado de Assis Magazine é a seguinte:

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Como podem ver, dos vinte e um excertos publicados, 17 estão em inglês e quatro em espanhol. Quanto aos gêneros, catorze são trechos de romances, quatro de livros para crianças e jovens, poesia, ensaio e conto, com um trecho cada.

OITAVO ENCONTRO DO CONEXÕES ITAÚ CULTURAL EM SÃO PAULO

Conexões logo
Nos dias 19 e 20 – quinta e sexta-feira próximos – acontecerá em S. Paulo o 8º encontro do Conexões Itaú Cultural – Mapeamento Internacional da Literatura Brasileira. O tema do evento é O olhar do outro: a recepção da literatura brasileira, que reúne alguns dos nossos escritores contemporâneos – Milton Hatoum, Daniel Galera, Ana Paula Maia e Ricardo Lísias – para conversar com tradutores e pesquisadores brasileiros e do exterior, sobre como suas obras são recebidas pelo público estrangeiro.

Entre os convidados para essas conversas estão Consuelo Rodríguez Muñoz, Anélia Montechiari Pietrani, Gonzalo Aguilar, José Luiz Passos, Petra Bös e Karl Erik Schøllhammer, além da Alison Entrekin, uma das mais requisitadas tradutoras de nossa literatura para o inglês. O professor João Cézar de Castro Rocha e eu, como curadores, participaremos, assim como as pesquisadoras Rita Palmeira e Fernanda Guimarães. Além dos autores, são convidados também outros pesquisadores que trabalham no Brasil.

Como o nome indica, o Conexões Itaú Cultural tem como objetivo constituir um banco de dados com informações sobre professores, pesquisadores e tradutores de literatura brasileira que trabalham no exterior. Esses pesquisadores, levantados pela Internet, nos congressos e encontros internacionais de literatura brasileira e por indicações dos já mapeados, preenchem um questionário no qual detalham seus interesses de pesquisa, os autores que estudam e que influenciaram sua formação.

Todas as informações quantificáveis são colocadas em um banco de dados, de acesso público e gratuito.  A íntegra dos questionários, que inclui observações não quantificáveis, é acessível apenas para pesquisadores autorizados pela coordenação do projeto, e já rendeu vários estudos. Alguns desses foram publicados no número 17 da Revista do Observatório também com acesso gratuito em PDF e em outros formatos eletrônicos.

Ainda nesse encontro, na mesa final do dia 20, serão anunciados os nomes dos autores que participam do número 7 da Machado de Assis Magazine – Revista Brasileira de Tradução, que será lançada oficialmente durante a Feira de Guadalajara, no final do mês.

A Machado de Assis Magazine, uma publicação conjunta da Fundação Biblioteca Nacional e do Itaú Cultural, completará com esse número a publicação de 143 excertos de livros de autores brasileiros, traduzidos para o inglês, espanhol, francês e alemão.

O site da Machado de Assis Magazine já recebeu mais de 840.000 visitas desde que está no ar, e já foram feitos cerca de 53.000 downloads de trechos traduzidos ou do conteúdo total da revista.

Esses trechos de romances, contos, livros para crianças e jovens, e poesias vão se constituindo em um repertório que pode ser consultado por editores e agentes literários de todo o mundo. Dessa maneira, é também um importante meio de apoio para o Programa de Bolsas de Tradução da FBN, que já concedeu 601 bolsas de tradução de autores brasileiros, em trinta e sete idiomas, desde 2012.

Um dos traços mais relevantes do Conexões Itaú Cultural é sua continuidade. Sabemos o quanto é difícil manter em execução por longo prazo os programas culturais. O oitavo Encontro do Conexões Itaú Cultural mostra que já se constroem programas com perspectiva de longa duração, acesso gratuito e com informações relevantes para a construção de políticas públicas para a cultura em nosso país.

O 8º Encontro do Conexões Itaú Cultural acontecerá na sede da instituição, na Av. Paulista 149, das 15 às 21:00 na quinta, e das 15 às 19 horas na sexta-feira. A entrada é gratuita.

MACHADO DE ASSIS MAGAZINE PRORROGA INSCRIÇÕES

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As inscrições de trechos de traduções de autores brasileiros para publicação no número 7 da Machado de Assis Magazine – Revista Brasileira de Tradução, foram prorrogadas até o dia 14 de setembro. As informações e formulários para a inscrição estão no site da revista.

O sétimo número da revista será divulgado por ocasião da Feira do Livro de Guadalajara, que acontece entre os dias 28 de novembro e 6 de dezembro na cidade mexicana.

A prorrogação foi decidida para permitir que o Conselho Editorial tenha um espectro mais amplo de textos para escolher os 20 selecionados, em traduções para o inglês ou espanhol, que serão publicados na revista.

Como editor da revista, posso informar que já recebemos propostas em número superior ao necessário para a edição do número sete, mas em decisão conjunta com a Biblioteca Nacional e o Itaú Cultural – que coedita a publicação – foi considerado que a ampliação das ofertas para escolha do Conselho Editorial valorizaria mais a importância da Feira de Guadalajara, principalmente depois que a Fundação Biblioteca Nacional  anunciou que levará vinte pessoas, através de edital já disponível no site do Ministério da Cultura. Esta ação será feita em colaboração com a APEX – Agência Brasileira de Promoção de Exportações, e está destinada a um público integrado por representantes de editoras, associações e grupos, fóruns, núcleos, coletivos literários, livreiros, curadores e agentes literários.

Além desse grupo a Biblioteca Nacional levará também autores – em número ainda não definido – para a programação estabelecida em conjunto com a organização da FIL – Guadalajara.

logo MachadoEste ano o país homenageado na Feira é o Reino Unido, que enviará uma delegação substancial de autores, editores e agentes literários à Guadalajara. A FIL-Guadlajara está em sua 29ª. versão. O Brasil foi homenageado em 2001, e dois autores brasileiros já ganharam o Prêmio FIL de Literatura em Línguas Romances: Nélida Piñón, em 1995, e Rubem Fonseca, em 2003.

Capa domais recente número da Machado de Assis Magazine, lançado em Paris. Agora será em Guadalajara.
Capa domais recente número da Machado de Assis Magazine, lançado em Paris. Agora será em Guadalajara.

A FIL-Guadalajara se destaca não apenas por ser o mais importante evento de negociação de direitos autorais em língua espanhola depois de Frankfurt, como também por ser a porta para penetração no crescente mercado hispânico nos EUA. Anualmente a FIL-Guadalajara convida centenas de bibliotecários norte-americanos para visitá-la, e esses profissionais adquirem acervos para suas instituições, inclusive de livros em português para atendimento nas cidades onde a presença de migrantes brasileiros é significativa.

Outro aspecto importante da feira é o contato com os representantes da Secretaria de Educación, o Ministério da Educação mexicano, que também mantém um programa de publicação de autores latino-americanos para distribuição nas escolas daquele país.

O próximo número da Machado de Assis Magazine, a ser lançado na FIL-Guadalajara representa, portanto, uma oportunidade excepcional para que os autores brasileiros se apresentem para esses mercados. Note-se que, até o momento, o site da Machado de Assis Magazine já teve 1.644.503 acessos únicos e fez o download de 60.274 arquivos de textos, seja do conteúdo completo dos números anteriores, seja dos trechos de autores individuais.

Biblioteca Nacional e PNLL: o vai-e-vem institucional

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Há quase dez anos, escrevi e publiquei um livro no qual repassava experiências e reflexões sobre décadas de envolvimento com o livro. O Brasil pode ser um país de leitores? Política para a Cultura, Política para o Livro (Summus Editorial, 2004) é um livro no qual uma boa parte do que escrevi continua, na minha opinião, válida. Houve mudanças, é claro, e espero em breve poder sintetizá-las.

Algumas dessas mudanças dizem respeito às estruturas governamentais ligadas ao assunto. No caso, o MEC e o MinC. E, no caso do MinC, a trajetória falhada da Secretaria do Livro e Leitura e da Biblioteca Nacional. A SLL havia sido criada pelo Ministro Weffort, e não conseguiu se firmar precisamente porque muitas atribuições de políticas para o livro eram do então Departamento Nacional do Livro, que fazia parte da BN. Gilberto Gil só manteve a SLL por alguns meses, ocupada por seu amigo o poeta Waly Salomão. Depois que este morreu, a SLL foi extinta.

Mas começo repetindo o que escrevi na época:
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Machado de Assis Magazine convoca autores para o número 4

A Machado de Assis Magazine, revista de excertos de tradução coeditada pela Biblioteca Nacional e pelo Itaú Cultural, publicou no site da FBN a convocatória para seu quarto número.

Os números já publicados da revista podem ser lidos no seu site.

Este quarto número aceitará a inscrição de trechos de obras de literatura e humanidades, especialmente dos seguintes gêneros: romance, conto, poesia, crônica, livro-reportagem, ensaio literário, ensaio de ciências sociais e ensaio histórico. Os excertos de tradução devem ter no máximo quinze mil caracteres, sem contar o espaço. A novidade deste número é a abertura para textos de não ficção, ainda que restritos a algumas áreas. Os textos devem ser apresentados em inglês ou espanhol e a seleção é feita pelo Conselho Editorial da revista.

A Machado de Assis Magazine é publicada online, e autores e agentes podem baixar a revista em PDF, seja de forma integral, seja apenas o texto e as informações de cada um dos autores. Dessa maneira, a publicação contribui para a divulgação de obras disponíveis para publicação no exterior.

As inscrições estão abertas até o dia 20 de maio, e a documentação para que seja feita pode ser examinada no site da FBN.

OBRAS ÓRFÃS, PROBLEMA PENDENTE

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Uma das lacunas mais evidentes na legislação de direito autoral vigente é a que diz respeito às chamadas “obras órfãs”. O que é isso?

A lei de direitos autorais vigente estabelece dois parâmetros de tempo para a validade dos direitos de um autor sobre sua obra. O primeiro, evidentemente, é o da vida do autor. Depois que este morre, entretanto, seus herdeiros mantêm direitos sobre a obra pelos setenta anos consecutivos ao falecimento. Assim, em 2013, estarão entrando em domínio público obras de autores – sejam essas originárias ou derivadas (traduções e adaptações) – que tenham morrido em 1942 (a contagem se processa a partir de janeiro do ano seguinte ao falecimento).

Vejam bem, a validade do direito autoral não se dá a partir da data de publicação, e sim o da vida do autor e dos setenta anos decorridos depois de sua morte.

A chamada “obra órfã” é aquela sobre a qual se supõe que ainda existe proteção quanto aos direitos autorais, mas que a) não haja certeza sobre se o autor está vivo ou tenha falecido, e b) no caso de falecimento, se os setenta anos já transcorreram, e quem seria o herdeiro ou herdeiros dos direitos morais e patrimoniais da obra.

Acrescente-se aos problemas relacionados com o uso de tais obras a extensão ou restrição que se aplica ao conceito de “fair use”, que limita as cópias a pequenos trechos, tais como os usados comumente em citações.

As restrições da legislação são bem abrangentes. Por exemplo, a lei especifica (art. 29, alínea X), que está protegida, inclusive, “a inclusão em base de dados, o armazenamento em computador, a microfilmagem e as demais formas de arquivamento do gênero”.

Essas disposições estão previstas no escopo das diferentes versões da Convenção de Berna.
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Literatura Brasileira em Tradução – a Revista

A Fundação Biblioteca Nacional anunciou os nomes dos autores que terão excertos de traduções publicados no primeiro número da Revista que será editada em parceria com o Instituto Itaú Cultural. Sou o editor da revista e quero comentar alguns aspectos dessa iniciativa.

A Literatura Brasileira em Tradução se destina a mostrar excertos de livros de autores brasileiros, já publicados, com vistas à negociação de direitos autorais no mercado internacional. Os textos foram enviados à FBN, que recebeu 102 propostas, das quais foram selecionadas vinte, quinze em inglês e cinco em espanhol, para o primeiro número. Esse número terá edição online e uma edição impressa pela Imprensa Oficial do Estado de S. Paulo, também parceira do projeto, assim como o Itamaraty.

A escolha final dos textos foi feita por um Conselho Editorial composto pelos professores Italo Moriconi, Charles Perrone, Berthold Zilly, Laura Hosiasson, e por Aníbal Bragança (BN), Joaquim Pedro Penna (MRE), Carlos Sodré (IMESP), Claudiney Ferreira (Itaú Cultural). Rachel Bertol, do Centro Internacional do Livro da BN é a coordenadora, e eu, editor, e os dois fazemos também parte do Conselho.

Diante da grande quantidade de envios, optamos por estabelecer alguns critérios que ajudassem na escolha dos vinte autores que entrariam no primeiro número. Procuramos dar preferência à produção atual dos escritores, levando em conta diversidade de idades, estilos e temáticas. Também foi dada preferência às traduções ainda não publicadas em livro. Ou seja, no caso de autores que enviaram trechos em inglês, deu-se preferência a obras ainda inéditas em países de língua inglesa; o mesmo valeu para o espanhol.
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Acervo para Bibliotecas Públicas: Programa da FBN em pleno funcionamento

A Fundação Biblioteca Nacional divulgou nos últimos dias os números da primeira etapa do programa de aquisição de acervos para as bibliotecas públicas e comunitárias a partir do programa de livros de baixo preço.

Os números são muito significativos e foram amplamente divulgados: 2.114 bibliotecas atendidas, em todos os estados da federação, receberam um total de 1.900.574 exemplares de 10.859 títulos, de 274 editoras, das 510 editoras cadastradas. O orçamento da primeira etapa do programa foi de 21 milhões de reais, dos quais foram executados aproximadamente 17 milhões. As sobras dessa etapa serão usada na segunda etapa do programa, que já tem assegurado mais 16 milhões de reais.

É uma das maiores alocações de recursos para aquisição de acervos para bibliotecas públicas que já houve.

Mas outras características qualitativas do programa merecem nota.

O primeiro e mais importante, sem dúvida, foi a eliminação do paradigma anterior de escolha de listas de livros feitas por comissões nomeadas. Essas comissões, formadas por professores e especialistas de leitura, eram compostas por pessoas altamente qualificadas e com as melhores intenções possíveis.

Esse é que era o problema.
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Biblioteca Nacional e Itaú Cultural lançarão em Frankfurt revistas com trechos traduzidos de literatura brasileira

O Instituto Itaú Cultural atendeu ao chamamento do edital de co-edição de publicações feito pela Fundação Biblioteca Nacional e propôs a edição de revista com excertos de obras literárias traduzidos para o inglês ou espanhol, dentro do programa de incentivo à tradução de autores brasileiros. A iniciativa do Itaú Cultural combina com o programa que a instituição já vem desenvolvendo há anos, o Conexões Itaú Cultural – Mapeamento Internacional da Literatura Brasileira, que recolhe informações sobre professores, pesquisadores e tradutores da nossa literatura no exterior.

A Biblioteca Nacional já iniciou a convocação, ontem, para o envio de excertos de romances, contos ou obras poéticas traduzidas ao inglês ou espanhol, para publicação nessa revista, destinada especificamente a despertar o interesse de editoras internacionais para os autores brasileiros. O primeiro número será lançado na Feira do Livro de Frankfurt deste ano e terá periodicidade trimestral. A convocatória pode ser lida aqui.

A revista ficará disponível em site específico e autores, editoras e agentes internacionais poderão publicar por conta própria separatas dos títulos que lhes interessarem. O Itamaraty, também parceiro da iniciativa, cuidará da difusão internacional através das representações brasileiras. A publicação também será distribuída nas feiras de livros nas quais o Brasil participe.

A ideia da revista vem sendo gestada há tempos e pode ser viabilizada com a publicação do edital para as co-edições, por parte da Biblioteca Nacional, e se insere no esforço que resultou na criação do Centro Internacional do Livro, dos programas de bolsas de tradução, da residência para tradutores do português e de incentivo à publicação de autores brasileiros nos países lusófonos.
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A projeção da cultura em um pequeno país

Ramón Villares é o presidente do Consello da Cultura Galega e esteve em S. Paulo esta semana como parte de suas atividades de difusão da cultura da Galiza. Está empenhado em que o Museu da Língua Portuguesa aumente o espaço dedicado ao galego na formação do nosso idioma. De fato, há quem defenda que o galego é tão somente uma variante do português, assim como o de Portugal e o do Brasil. A posição oficial do governo espanhol e da Comunidade Autónoma da Galiza, entretanto, é a de que o idioma tem características próprias e se diferencia do português, muito embora os dois descendam diretamente do galaico-português medieval.

Ramón Villares se refere à Galiza como “um pequeno país”. Para nós, brasileiros, onde as diferenças regionais não alcançam essa dimensão, essa afirmação soa um tanto estranha. Quem conhece a Espanha, entretanto, sabe perfeitamente que as quatro “autonomias” nas quais existe a forte presença de idiomas próprios – Catalunha, Valença, País Basco e Galiza – que essa é uma questão que toca fundo e implica em discussões sobre o que é ser “espanhol”.
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