Minha primeira impressão, no dia da inauguração, não foi muito boa. Era necessário entrar pelo lado, por uma porta (uma de cada lado, certo). E na minha cabeça uma exposição sobre o Brasil deveria estar escancarada desde o começo;
Quando voltei para visitar com mais detalhe, vi que o conceito estava funcionando. As “ilhas” boladas pela Daniela Thomas mostravam diferentes aproximações ao país. Havia pessoas lendo. A seção dos totens com personagens da literatura brasileira ficou bem bolada.
Eram totens com nomes de alguns dos personagens de livros formados por pilhas de impressos que apresentavam o livro, o personagem e um pequeno trecho da obra. Olhem o Policarpo Quaresma (infelizmente não consegui escanear a página inteira, pelo formato, mas dá para ver o conteúdo):
E outras fotos de totens:
Emília
Os painéis sobre as várias facetas do país, com colagem de textos em uma face e, atrás, projeção de um filme/documentário, sempre baseados em textos literários: Metrópole, subúrbio, sertão, floresta, mar e terra também ficaram bonitos.
As redes onde as pessoas escutavam arquivos sonoros:
As tais “bicicletas” que faziam projetar documentários sobre vários aspectos da vida nacional. Nem sei se funcionavam só com a pedalada, mas todo mundo estava pedalando…
Tinha até gente lendo…
E, desculpem todos, mas não consegui manipular as fotos para evitar as distorções. Quando aprender, conserto…