Sabendo do meu envolvimento com a presença internacional da literatura brasileira, amigos meus já perguntaram para que serve essa história de ser “país convidado” ou “tema central” de feiras internacionais. Com a próxima reapresentação do Brasil como tema em Frankfurt, em 2013, vale a pena pensar um pouco a respeito.
Como já escrevi neste blog, o inventor desses “temas centrais” em feiras do livro foi Peter Weidhaas que, durante vinte e cinco anos, foi o diretor da Feira do Livro de Frankfurt, como resposta a uma demanda de que aquele evento não se restringisse a ser um amplificador do negócio de best-sellers e abordasse também temas relevantes no âmbito da discussão intelectual.
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